Tudo começou quando eu vi uma caixinha vermelha intitulada Donzela Guerreira na loja SESC. Tratava-se de
Resultado de um projeto cultural do grupo Anima, inspirado no livro "Donzela Guerreira: Um estudo de gênero", de Walnice Nogueira Galvão. Só de olhar a caixinha, imediatamente eu entendi porque aquilo serviria a mim - tem Diadorim, que é a própria Donzela Guerreira. N a página 80 do livreto achei logo aquilo que eu procurava:
Olha ai Diadorim, em um dos momentos mais belos do romance Grande Sertão: Veredas (Ainda mais bonito só o trechinho logo em seguida, quando, depois da desoberta, Riobaldo diz algo como "não sabendo como chamar, disse apenas MEU AMOR") e o agradecimento a D. Aracy - outra donzela guerreira- que emociona muito. Mas, para além disso tudo, não fazia ideia de quanta riqueza traria este material:
Lá estava eu no centro do meu repertório cultural: uma sonoridade muito medieval, que me lembrou tanto algumas interpretações de canções deo Elomar, não? Será que, mesmo sem querer, neste doutorado eu não estou, de alguma forma, realizando aquele meu desejo de ser medievalista? (rs) Possibilidades abertas pela longuíssima duração da História Cultural...
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