Antonio Prata
Estou estarrecido. Minha filha de um ano e oito meses acaba de acordar em seu berço, chorando e pedindo não papai, nem mamãe, mas Arthur. Arthur é um colega da escola com quem, aparentemente, ela está envolvida. Um ano e oito meses e me dou conta, com um aperto no peito, de que ela já está nos abandonando, nos trocando pelos Arthures deste mundo. Eu sabia que este momento viria, mas não esperava nenhuma forte emoção antes de, sei lá, 2027. Dureza.
Deve ser bem dureza para um pai escrever, ainda que em tom de comicidade, frases como "Arthur é um colega da escola com quem, aparentemente, ela está envolvida. Um ano e oito meses e me dou conta, com um aperto no peito, de que ela está nos abandonando" rsrsrs
Abandona não, papai, para um pai desse a gente sempre retorna...
Como podem ver, entre os meus contatos no Facebook estão os modelos de melhores pais da atualidade, homens: inspirem-se!
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