Um conjunto de mulheres trompistas |
Fui de preto, pagando de moderninha |
Pequenos grandes prazeres |
Um conjunto de mulheres trompistas |
Fui de preto, pagando de moderninha |
Pequenos grandes prazeres |
capa linda Estação Liberdade, 2017 |
Quando me despedi desse livro incrível |
Escrito entre 1945 e 1952 o romance Senbazuru, do autor japonês Yasunari Kawabata foi publicado no Brasil pela Nova Fronteira como Nuvens de Pássaros Brancos, em 1956, tradução da versão em inglês de Paulo Hecker Filho. E em Portugal foi publicado como Chá e Amor, publicado pela Nova Vega, mas a versão mais importante é Mil Tsurus, pela Estação Liberdade, tradução direto do japonês de Drik Sada , 2017.
Senbazuru: mil origamis de tzurus |
Ainda que o título original, Senbazuru, seja um símbolo, uma imagem de vários origamis de tsurus, e todas as nomeações possam valer, "Mil Tsurus" me parece a mais fiel a intenção. Tsuru é uma ave branca que é sagrada no Japão, e lá representa saúde, da boa sorte, felicidade, longevidade, fortuna e lealdade.
tsurus |
Posto isso, Kawabata escreve um romance chamado "Mil tsurus" na década de 1950, problematizando o abandono das tradições e a modernização do Japão na era pós derrota na segunda Guerra Mundial. Nessa narrativa evoca-se e problematiza-se a lenda do amor longínquo e fiel representado pelo tsuru, contando a história do protagonista Kikuji, um jovem moderno que deseja cortar relações com a cultura tradicional japonesa, porém foi muito bem educado nela e não sabe como recusar o convite para comparecer à tradicional cerimônia do chá feito por uma das ex amantes de seu falecido pai enquanto ele ainda era casado com sua mãe. Kikuji, que está na idade de casar, sabe que o convite de Chikako Kurimoto, é também cerimonialista e professora, mas fez o convite para apresentá-lo a uma pretendente, uma de suas alunas nos ritos do cerimonial do chá, a bela Yukiko Inamura, que também demonstrando interesse nas bodas, comparece usando um lenço estampados de tsurus em um fundo cor de rosa, profanando o ritual. A outra ex amante, a viúva Ota, muito saudosa de seu pai, teve com ele uma relação mais longa e por isso, acaba "deitando-se" com Kikuji como se estivesse novamente com o falecido. Muitas coisas acontecem e nosso protagonista também acaba se envolvendo com Fumiko, a filha da viúva Ota, que também é conscienciosa dos significados das tradições, mas não deseja mais render-se a elas. Esse é o enredo do livro, muito ligado ao tempo em que foi escrito, em um Japão pós guerra.
Mas, em se tratando de Kawabata, o que mais me encanta é o modo como ele escreve, uma escrita que chamam de impressionista, muitas vezes contemplativa das belezas da natureza ou das mulheres, usando sinestesia (apelo aos sentidos para descrever melhor)e fica muito lindo. Me lembra muito a escrita de Rosa, que também escreveu nessa mesma época (a partir dos anos 1950) e problematizou o embate entre tradição e modernidade, e talvez pela consciência de que muitas coisas da tradição ou da natureza estavam mudando e talvez só fiquem mesmo nas descrições literárias.
Eu amo Kawabata. Vamos ver algumas publicações durante a leitura:
Primeiro um trecho longo e lindíssimo, no qual o jovem protagonista deita-se (termo da tradução ) com a saudosa amante de seu falecido pai, que logo se dá conta que deitou-se com ele como se estivesse deitando com o pai:
"Se não estava enganado, a viúva Ota tinha cerca de 45 anos, vinte a mais que ele, Kikuji. Contudo, ela o fazia esquecer a diferença de idade. Sentia-se como se tivesse se deitado com uma mulher mais jovem.
Seria correto dizer que fira a experiência dela que o levou ao clímax, mas, em nenhum momento, ele se sentirá desvalorizado por ser um homem solteiro e menos vivido.
Da mesma forma que presenciava pela primeira vez o prazer feminino, redescobria o próprio. Surpreendeu-se com o despertar do homem que havia nele. Nunca tinha imaginado que uma mulher pudesse ser tão suave e receptiva. Uma submissão sedutora, uma obediência sem deixar de instigar, uma receptividade que o sufoca em cálido aroma.
Para um solteiro como ele, os momentos que sucediam o ato sexual rendiam a ser aborrecerores. Na maioria das vezes, Kikuji era tomado pela vontade ríspida de afastar a parceira de junto dele. Daquela vez, contudo, sentia um doce aconchego. Pela primeira vez em sua vida, apreciava ter uma mulher aninhada em seu peito, sem dizer palavra alguma. Ele não ao sabia que o prazer de uma mulher podia ser assim incessante, como a suave ondulação das águas do oceano. Descansando o corpo no vai e vem daquelas ondas, Kikuji sentia uma situação semelhante a de um dominador, cujos pés são lavados por seu escravo.
Por outro lado, havia também certo aconchego maternal."
(KAWABATA, Yasumari. Mil Tsurus. Trad. Drik Sada 3a. Ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2017, p. 41/2)
É muito bem escrito... Sou apaixonada. Adoro Kawabata pq é bonito e porque é sempre estranho, culturas diferentes. E também amo porque ele está sempre dialogando com grandes temas e símbolos...alta literatura que fala, né?
Comecei a ler no desespero
TSURUS e os inícios de livros :Adoro livros que já começam de forma marcante, como o Dona Flor e seus dois maridos do Jorge Amado, que começa : "Vadinho o primeiro marido de Dona Flor, morreu num domingo de carnaval, pela manhã,quando, fantasiado de baiana, sambava num bloco,na maior animação...", em breve saberemos ser Vadinho, tão bem sintetizado na cena de sua morte, o melhor personagem do livro (para mim um dos mais bem construídos de Jorge).Ou como o inesquecível "Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja." de Grande Sertão: Veredas. Também o curtíssimo l primeiro parágrafo de "Mil Tsurus" dá o tom descompromissado do protagonista Kikuri:"Mesmo já estando dentro do pátio do templo Engakuji, em Ksmakura, Kikuji ainda tinha dúvida se deveria ou não comparecer aquela cerimônia do chá. Atrasado ele já estava." (P. 13)
GUIMARÃES ROSA E KAWABATA: Tem muitos motivos pra eu gostar do Kawabata,mas o mais forte, que veio à tona após ler Mil Tsurus, foi algumas semelhanças com Guimarães Rosa. Apesar de diferentes em quase tudo (países, língua, etc ), ambos escrevem depois da segunda guerra, a partir dos anos 1950 e tratam de mudanças culturais. No caso de Rosa o tema é a modernização do sertão, no caso de Kawabata é a ocidentalização do Japão. Talvez por se voltarem a tradições e eventos que estão se extinguindo, são tão descritivos, Rosa descreve a vegetação do sertão mineiro que viraram eucaliptais, e Kawabata as diferentes cerâmicas seculares, restando mofadas nas casas.Da minha pesquisa sobre Rosa, achei muitas referências ao oriente, mas não ao Japão. Mais, muito mais, sobre a milenar cultura chinesa... No entanto essas semelhanças que percebo com o novel de literatura japonês, se forem reais, eu atribuo ao tal espírito do tempo dos autores nas décadas de 1950/1960...
Amei amei e estou louca por mais um Kawabata!
Antes de começar a ler, sai com as cores da edição. |
Conceição é uma autora difícil para mim, embora eu a considere uma excelente escritora, não reajo bem aos seus escritos. Muitas vezes eles são violentos demais para mim, quase que uma tortura, por isso leio no aguardo do final. Isso não é uma critica negativa, acredito mesmo que Literatura, como boa arte, não tem que acalentar, tem que incomodar mesmo, mas o grau de violência de uma Conceição talvez seja um pouco crú demais para mim. Eu não sou a melhor leitura de Conceição Evaristo, tenho que admitir.
Ler esse livro sobre a trajetória de Ponciá Vicêncio, negra descendente de direta de escravos, foi mais uma travessia dolorida, porém concluída e a consequência se sensação de falta de futuro, de esperança. É uma sensação de morte. Um desejo de morte.
Quando terminei, como que nunca reação desesperada para sobreviver, mergulhei no Kawabata, que é alta literatura e também me incomoda e me toca, mas ele me instiga a pensar, refletir e quiçá reagir na vida.
Vamos ver os comentários que fui fazendo durante a leitura:
"PONCIÁ: “O pai de Ponciá Vicêncio sabia ler todas as letras do alfabeto. Sabia de cor e salteado. Em qualquer lugar que visse as letras, as reconhecia. Não conseguia, porém, formar as sílabas e muito menos as palavras. Aprendera a ler as letras numa brincadeira com o sinhô-moço. Filho de ex-escravos,crescera na fazenda levando a mesma vida dos pais. Era pajem do sinhô-moço. Tinha a obrigação de brincar com ele. Era o cavalo em que o mocinho galopava sonhando conhecer todas as terras do pai. Tinham a mesma idade. Um dia o coronelzinho exigiu que ele abrisse a boca, pois queria mijar dentro. O pajem abriu. A urina do outro caía escorrendo quente por sua goela e pelo canto de sua boca. Sinhô moço ria, ria. Ele chorava e não sabia o que mais lhe salgava a boca, se o gosto da urina ou se o sabor de suas lágrimas.Naquela noite teve mais ódio ainda do pai. Se era livres por que continuavam ali? Por que, então, tantos e tantas negras na senzala? Por que todos não se arribavam à procura de outros lugares e trabalhos? Um dia perguntou isto ao pai, com jeito, muito jeito. Tinha medo dos ataques dele. O braço cotoco do homem ao bater pesava como se fosse de ferro. Era certeiro na pancada. Atingia-lhe sempre na cabeça, provocando um gosto de sangue na boca. Perguntou e a resposta foi uma gargalhada rouca de meio riso e de meio pranto. O homem não encarou o menino. Olhou o tempo como se buscasse no passado, no presente e no futuro uma resposta precisa, mas que estava a lhe fugir sempre.Pajem do sinhô-moço, escravo do sinhô-moço, tudo do sinhô-moço, nada do sinhô-moço. Um dia o coronelzinho, que já sabia ler, ficou curioso para ver se negro aprendia os sinais, as letras de branco, e começou a ensinar o pai de Ponciá. O menino respondeu logo ao ensinamento do distraído mestre. Em pouco tempo reconhecia todas as letras. Quando sinhô moço certificou-se de que negro aprendia, parou a brincadeira.Negro aprendia sim! Mas o que negro ia fazer com o saber de branco? O pai de Ponciá Vicêncio, em matéria de livros e letras, nunca foi além daquele saber.” EVARISTO, Conceição. “Ponciá Vicêncio”. 3ª. Ed. Rio de Janeiro:Pallas, 2017, p.16-8)"
PONCIÁ - Depois da pausa no fim de semana, retornei a leitura:"Tempos e tempos atrás, quando os negros ganharam aquelas terras, pensaram que estivessem ganhando a verdadeira alforria. Engano. Em muita pouca coisa a situação de antes diferia da do momento. As terras tinham sido ofertadas dos antigos donos que alegavam ser presente de libertação. E,como tal, podiam ficar por ali,levantar moradias e plantar seus sustentos. Uma condição havia, entretanto, a de que continuassem todos a trabalhar nas terras do Coronel Vicêncio. O coração de muitos regozijava, iam ser livres, ter moradia fora da fazenda, ter as suas terras e os seus plantões. Para alguns, Coronel Vicêncio parecia um pai, um senhor Deus. O tempo passava e ali estavam os antigos escravos, agora libertos pela "Lei Áurea", os seus filhos, nascidos do "Ventre Livre" e os seus netos, que nunca seriam escravos. Sonhando todos sob os efeitos de uma liberdade assinada por uma princesa, fada-madrinha, que do antigo chicote fez uma varinha de condão. Todos, ainda, sob o julgo de um poder que, como Deus, se fazia eterno." (Ponciá Vicêncio, Conceição Evaristo, p. 42)
No dia 9 cheguei na metade, me encaminhando para o final da leitura🙏🏾:
PONCIÁ: Cheguei na metade do romance 😓, mas dessa vez não posso dizer que logo termino, porque mesmo já habituada com a linguagem de Conceição, não posso fazer uma leitura rasa desses poucas páginas sobre temas tão difíceis, que tanto me ferem. Eu já sei que, muito dificilmente, ela vai inserir algum oxigênio para arejar a leitura do depoimento forte, mas mesmo assim espero concluir o breve livro ainda esse mês!
Um trecho de quando Ponciá sai da cidade e revisita sua vila de negros de origem em busca da família que sumiu no mundo ,pra degustar a bela escrita de Conceição:
"As crianças, os jovens, as mulheres, os homens, as velhas e os velhos, imagens de um passado, se presentificavam aos olhos de Ponciá Venâncio, à medida que a moça caminhava. Ela não tinha percebido que já vinha padecendo de uma saudade, que era de muito e muito tempo. Ponciá gostava das pessoas velhas, mas as temos. A cabeça branca, a voz rouca,o olhar embaçado contemplando a vida refeita pelo movimento das lembranças. Ela os olhava com distância. E, depois de longa ausência pela cidade, durante o tempo de seu regresso, Ponciá encontrou Nêngua Kainda. (...) A velha pousou a mão sobre a cabeça de Ponciá Vicêncio dizendo-lhe, que, embora ela não tivesse encontrado a mãe e nem o irmão, ela não estava sozinha. Que fizesse o que seu coração pedisse.birbou ficar? Só ela mesma que sabia, mas, para qualquer lugar que ela fosse, da herança deixada por Vô Vivêncio ela não fugiria. Mais cedo ou mais tarde, o fato se daria, a lei se cumpriria. Ponciá nada indagou. Nada respondeu. Pediu benção a Nêngua Kainda e se dispôs a continuar a vida." ("Ponciá Vicêncio". Conceição Evaristo, p.52-3)
PONCIÁ: "(o irmão) Luandi recordou de algumas conversas que tivera com o pai. Ele dizia que as mulheres pareciam estrelas. Eram bonitas,iluminavam a noite que existia no peito dos homens. Moravam em outras terras,tinha outros modos, outros sonhos." ("Ponciá Vicêncio", Conceição Evaristo, p. 77)
PONCIÁ: " Um dia Luandi José Vivêncio voltaria ao povoado e tentaria recolher alguns trabalhos na argila da irmã Ponciá e da mãe. Eram trabalhos que contavam parte de uma história. A história dos negros talvez. A irmã Ponciá tinha os traços e modos do Vô Vivêncio. Não estranhou a semelhança que se fazia cada vez maior. Bom que ela se fizesse reveladora, se fizesse herdeira de uma história tão sofrida,porque enquanto os sofrimentos estivessem vivos na memória de todos, quem sabe não procurariam, nem que fosse pela força do desejo, a criação de um outro destino. E ele que queria tanto ser soldado,mandar, bater,prender, de repente descobriria de que nada valia a realização de seus desejos, se fossem aqueles os sentidos de sua ação, de sua vida. Soldado Nestor era tão fraco e tão sem mando como ele. Apenas cumpria ordens, mesmo quando mandava, mesmo quando prendia. Foi preciso que a herança de Vô Vicêncio se realizasse, se cumprisse na irmã para que ele entendessse tudo. Só agora ativava também que o riso e as palavras de Nêngua Kainda. Ele que levara tanto tempo desejando a condição de ser soldado,nem poucos minutos escolhia desfazer-se dela. Soldado Nestor não ia concordar com ele. Como explicar para o amigo o que ele acabara de descobrir? Assim como antes acreditava que ser soldado era a única e melhor maneira de ser, tinha feito agora uma nova descoberta. Compreenderá que sua vida, um grão de areia lá no fundo do rio, só engrandeceria, se se tornasse matéria argamassa de outras vidas. Descobria também que não bastava saber ler e assinar o nome. Da leitura era preciso tirar outra sabedoria. Era preciso autorizar o texto da própria vida, assim como era preciso ajudar construir a história dos seus e que era preciso continuar decifrando nos vestígios do tempo os sentidos de tudo que ficará para trás. E perceber que por baixo da assinatura do próprio punho, outras letras e marcas havia. A vida era um tempo misturado do antes-agora-depois-e-do-depois-ainda. A vida era mistura de todos e de tudo. Dos que foram, dos que estavam sendo e dos que viriam a ser.".( P. 109-10)
EU LEITORA : De que sou uma boa leitora de literatura não tenho dúvidas, ela me ajuda sempre a ver e viver no mundo. Porém eu sei que não sou boa para qualquer autor. Tem excelentes autores que, infelizmente, não são para mim, que ou nada de excepcional me despertam, ou são quase uma tortura . Isso acontece com a Conceição Evaristo, grande mulher e escritora, mas me faz sofrer tanto, termino as obras pensando em morte. Não é fácil. Não acho que literatura tenha que me agradar, mas sim incentivar a reflexão, a reagir, a ação no mundo, algo assim...mas o forte texto da Conceição, na maioria das vezes, pra mim, só me leva a pensar "existirmos, a que será que se destina?"Estou publicando isso porque estou tentando escrever um comentário sobre Ponciá Vicêncio, mas como dói...
À direita de sol no pós carnaval À esquerda, de cima pra baixo, De cobra coral sábado, de memória das águas domingo, de samba reggae segunda e rosa choque na terça 😍 |
Todos os anos espero ansiosa falar Faraó |
Mais um carnaval nas ruas do centro de São Paulo. Acabou que não curti o pré carnaval porque não me liguei nas datas e já tinha ingresso pro Quintal dos Prettos dia 4 de fevereiro... mas o carnsvsl mesmo era meu e eu ia curtir! Tenho esse direito
Claro que não foi tão simples: minha mãe pegou uma virose e ficou ruim da barriga pó carnaval todo, foi medicada , tomou soro caseiro, ficou repousando e melhorou logo 🙏🏾
Dessa vez nenhum dos meus amigos de Carnaval pôde ir e eu tive que acionar o modo Bloco do eu sozinha , como em 2016 ,quando eu comecei a frequentar os bloquinhos no centro sozinha. Fui curti muito de lenço, de documento, mas sem celular ... Por isso só tenho fotos de antes ou depois.
Só na terça gorda que levei minha amiga Ana pra conhecer o Bloco Pagu, ela fez vários registros... Mas foi bom demais 😍
Vamos acompanhar por dia/ bloco.
10/02/2024 SÁBADO Bloco Tarado ni você
Com as cores da cobra coral |
11/02/2024 DOMINGO Bloco Explode Coração
Linda performance no shopping Light |
12/02/2024 SEGUNDA FEIRA Bloco Samba Reggae
Não foi proposital,mas estava nas cores do Reggae |
Na volta:olhos verdes, leque, viseira |
13/02/2024 TERÇA FEIRA Bloco Pagu
Gatinha de rosa choque |
Aninha me filmou no bloco |
Esse bloco tem registros |
Fantasiada de Sol |
Ensopadinha |
Fotos marcantes com Elmo, N.Nage, Roseli e Eta |
Amigos que trabalham nas Caldeiras, Festival Pilanteagi,marchinhas de carnaval, Teco Martins |