Ontem fracassei novamente e ainda sinto o gosto amargo disso. Como se não bastasse, amanheci recebendo palavras duras, atestando que não serei aceita no caminho que estava querendo seguir, o que acentuou mais o gosto do fracasso.
Por qual caminho seguir então?
Lembro do professor Sevcenko, pensando a partir de Heidegger : Se recusar a estrada sinalizada e abrir uma picada na mata, encontrará coisas originais, mesmo que machuque e doa insuportavelmente.
E como dói.
E lembro que Rosa desenhou uma linda Rosa dos Ventos colorida a lápis de cor em em um de seus cadernos (não é essa da imagem, a dele está está na página 150 da minha tese) .
Tomei banho e pensei que se estou viva, deve existir um rumo e ele virá todo colorido. Ainda hei de achar meu Diadorim
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