Mas o som que ela faz não é apenas modal, aliás o show começa com um metal poderoso e ela na bateria, o rock vai dando a base sonora do show, com pontos de música indígena, música eletrônica e a participação de amigos musicistas que tocaram trompete, violoncelo, sanfona etc ... que BANQUETE MUSICAL!
Um aperitivo do som, para se ter uma ideia, não é o melhor momento do show, mas foi quando eu lembrei de gravar, e mostra a Michele circulando entre os instrumentos
Sobre os músicos, no panfleto do Instrumental constam: Michele Abu (bateria/percussão); Rovilson Pascoal (guitarra/microcorg/volões);Ricardo Prado (teclado/sanfona);Fábio Sá (baixo) ... mas ela trouxe alguns amigos, tocando outros insturmentos, dos quais não me lembro o nome. Um deles é esse de cabelo black power, que é muito simpático e é um músico erudito, formado... apesar de não parecer. Segundo ele próprio, ele atrapalhou tanto as orquestras com seu black, pq ninguém enxergava o músico da frente , que migrou pra musica popular 😂
Bom mesmo foi ter estado lá, sentido a energia detox, mas vale lembrar que em um momento ela começa uma música, bem metal, com o canto de Oxum : "Eu vi mamãe Oxum na cachoeira, sentada na beira do rio..." nunca tinha imaginado nada assim antes... foi maravilhoso! No debate final alguém perguntou sobre influências e ela disse nomes que eu conheço e admiro, como Walter Smetak, Sandra Peres e Paulo Tatit) (Palavra Cantada),Uakiti, Frederico Poppi e etc, o que não me espantou o fato de eu ter gostado tanto de seu som
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