quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Sobre "Música de Brinquedo" do Pato Fu

 













Esse mês eu quase não publiquei nada aqui, né? É que estive ocupada, só no dia 12 relatei:


Parte da bibliografia que tirei da  estante para estudar

BRINCAR DE MÚSICA -No fim do ano passado eu estava tão exausta que quase esqueci do texto sobre "Música de Brinquedo" pros anais do congresso de estudos sobre infância em novembro. O texto é curto e devo terminar agora até o fim de semana. Não vou mudar muita coisa em relação a apresentação, só gostaria de analisar uma música no disco e no DVD. Mas qual faixa? Vou ouvir de novo, mas acho que já sei qual será...deixo em segredo


Era para ser fácil, porque eu tinha feito a apresentação e o esquema do texto final , mas como parecia  que tinham se passado anos que eu fiz aquilo, tive que "estudar tudo de novo", E foi um prazer.

Fui ouvir o disco, rever o DVD, passear pela bibliografia, ouvir várias coisas. no último fim de semana, já tinha selecionado meus interlocutores favoritos

Parceiros do fim de semana 15 e 16 jan 

Nesse momento já pude desfazer o mistério :

TRAMPO - Do repertório de "Música de Brinquedo" escolhi para analisar a canção "Rock and Roll Lullaby", o "rock de ninar", porque com ela dá pra abordar as performances musicais no CD e de palco no DVD e isso é um método atualizado de fazer história da música (valeu Priscila Correa) e sobretudo a questão do acalanto como primeiro objeto cultural infantil das culturas na História (obrigada Paul Zumthor ), a um só tempo vínculo com os adultos por uma herança antiga recebida, como também a introdução a literatura oral (valeu Silvia Machado). E juntando e resumindo tudo isso, vou com base em momentos do meu livro. Estrutura tá pronta, vamos ver se sai algo bom!

Foi tão bonito ver meu livro junto a outras referências. Amei de verdade.

Também amei o texto final, do qual publiquei até um trechinho. Sobre o álbum "Música de Brinquedo":


Incrível como minha paixão pelo tema transparece, né?

Em breve devo terminar minha única leitura de dezembro, Tereza Batista Cansada de Guerra, do Jorge Amado, ai comento aqui.

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