"O trabalho do POEMA desempenha um papel emblemático ao entrar em uma subjetividade extrema para atingir o sujeito em todo sujeito, passar do formalismo do signo a uma poática da sciedade. (...) O poema não sabe mais. Não ensina um saber. Não ensina. Evidentemente. Mas ele mostra. Trabalha o insabido. Nem à margem, nem fora dela." Henri Meschonnic