quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Pré retrospectiva musical 2016

 O ano está quase acabando e eu ainda vou assistir alguns shows e, possivelmente, posso comprar mais álbuns, mas por agora já não sei mais qual o melhor disco que comprei esse ano (eu ainda compro CDS quando assisto aos shows e gosto). Como escolher?
Comecei com um disco da Banda Dissonatz, que ganhei de  um amigo, que me pediu para avaliar a banda dele, eu tentei discorrer sobre, mas entendo pouco de rock, mas achei que era muito clima rock brasileiro, anos 80 


De memória adquiri o  "Indomável" Gabriel Sater - viola moderna, coisa linda 




Ou então o  "Crianceiras e Manoel de Barros " do Márcio Camilo e as crianças, em um dos shows mais divertidos que eu já fui na vida 



Ainda sobre crianças, tem o emocionante  disco "Fala de Bicho, Fala de Gente", com  canções de ninar Jurunas, coletadas pela Marlui Miranda

Ai teve mais violas, com o primeiro dico que da Orquestra Filarmônica de Violas, como eu chorei ! 


Continuando nas cordas, fiz o curso de Música Caipira em julho e adquiri o sensacional disco "Alma Caipira", com o violeiro Claudio Lacerda, que é isso ai que tá no disco, o chapéu, os causos, as violas e as modas ... ele arrancou muitas lágrimas de mim quando tocou ao vivo no curso 



 Ainda no curso, joinha foi ouvir o virtuose na viola Sidney de Oliveira, com seu disco "Prólogo",disco que toda vez que ouço, quero aplaudir ao final das faixas,ele tocando ao vivo, então, até me envergonhei de tando que eu chorei, que beleza ter vivido para ouvir aquilo

 

Ai teve o que, em condições normais, seria o campeão de melhor disco do ano, porque é mesmo bom demais,  que é o  "Canções eróticas de ninar"  Tom Zé, mas é que esse ano a concorrência foi muito forte, Tom ... mas sua contribuição octogenária é excelente 

 mas o fim finzinho do ano me  reservou pequenas joias e agora nessa semana adquiri o belo disco de bandolim "Fábio Peron e a confraria do som" , outro cara que, ao vivo, me encantou demais
 



Mas nesse ano sonoro,  de todos os álbus que ouvi, ,o que não paro de ouvir e divulgar  é mesmo o "Ao Sertano" do João Omar. Sem palavras pra esse trabalho muito, mas muito acima da média! De lembrar já me emociono

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