Lindo documentário, com sensacionais imagens de época e permeado de bom violão.
A melhor parte é quando ele fala das raízes africanas nos afro sambas e porque tinha que ser ser um samba mais escuro, mais uma espécie de samba - lamento ...
Outro ponto interessante é que o documentário aborda muito as influências africanas, o final da vida de Baden, um cara já tranquilo, recordado os tempos de festas e folias, mas não fala da divulgada conversão ao cristianismo que o teria feito renegar essa matriz afro de sua obra.
Será mesmo? Ainda tenho dúvidas em relação a isso... Mas o Baden tentou falar sobre isso aqui, mas ele veio para confundir, não para explicar ...