Sinopse
da Mostra de Cinemas Africanos : “Samuel cresceu na zona rural queniana,
onde a tradição é valorizada acima de tudo. Ele é próximo de sua mãe, mas seu pai,
um pastor local, não entende por
que ele ainda não casou. Depois de mudar para a capital do Quênia em busca de trabalho e uma nova
vida, Samuel se apaixona por Alex
e encontra comunidade e pertencimento. O amor deles floresce, apesar do fato de que as leis do Quênia
criminalizam qualquer um que se
identifique como LGBTQ+. Apesar das ameaças de violência e rejeição, Samuel e Alex se movimentam
entre seus mundos
coexistentes, esperando obter aceitação em ambos.”
Um filme lindinho demais, uma verdadeira história de amor entre dois
homens, amigos e companheiros. Porque se passa no Quênia e eu me lembro do
filme Rafiki,
o tempo todo, eu tive medo do fim ser trágico, apesar de todas as dificuldades
que um casal de homossexuais encontra no Quênia. Mas aquela relação é real, é
amor de verdade e ele, de “gêmeos”, passaram a ser companheiros, fazer parte da
família. Nesses tempos difíceis que passamos, em plena pandemia, um filme assim
acende uma esperança de que coisas boas também podem acontecer, apesar de tudo.
Printei várias cenas porque foi o último dessa seleção e vou sentir muita
saudade dos Cinemas Africanos, que se despedem de mim agora com essa mensagem
de esperança de que o amor existe.
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Cuidado na mãe |
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Pais maravilhosos |
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Nairobi |
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Mãe maravilha |
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Uma bela menina |
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Um homem bonito |
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Galinha e seus pintinhos |
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Samuel e a filha |
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Samuel e a mãe |
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Trabalho na construção |
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Nairobi |
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Casa da avó |
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Bolo de aniversário |
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Avó linda |