sábado, 24 de setembro de 2022

Um ano de academia pós quarentena: passei a ser Camilinha e vivi muitas mudanças, não só físicas!

 


No sábado passado, dia 17 de setembro de 2022, completou-se um ano que voltei a treinar musculação depois de dois anos enfurnada em casa por causa da quarentena! Voltei gorda, fraca, auto estima lá no chão, precisando muito movimentar meu corpo novamente. Estava um pouco triste,  pois a academia onde eu treinada há uns dez anos infelizmente fechou suas portas na pandemia, e isso me obrigou a arriscar uma novidade. Eu tinha (tenho) opções mais perto de casa (credo), ou até mais baratas, mas optei pela Pec Dive , que oferece uma estrutura melhor (muitos aparelhos, por exemplo!), o treino ali é mais pesado, os instrutores maravilhosos (todos os que eu tive contato) , mesmo que o publico fosse como eu temia, gente bombada e nariz empinado, mas eu me enchi de coragem e encarei o desafio.
Logo no inicio procurei ajuda energética, comprei florais de auto estima, tinha que ficar muito claro na minha cabeça que eu não era pior que ninguém ali, e assim foi.
Como eu tenho flexibilidade de horário, escolhi a manhã, que mais vazio, até porque ano passado a pandemia ainda estava forte, apesar da vacinação, e usávamos máscara o tempo todo. Mas de manhã achei gente muito bacana, fiz amigos, gente com quem aprendi e aprendo tanta coisa, além de assuntos fitness, aprendi sobre afeto, respeito, consideração.
Também lá ganhei um novo nome, ali sou conhecida como CAMILINHA, Isso porque um amigo de infância, lá da primeira academia, sempre me chamou assim e agora está treinando comigo lá, então todo mundo o vê me chamando assim e pegou meu novo codinome. ADORO! No natal eu comprei até uma camiseta linda para usar (amo essas cores):
 

Como sou fanfarrona, quis imitar a mulher da camiseta kkkk



Sobre a academia, porque sinto que ali existe um comprometimento profissional e nesse ano eu perdi dez quilos de massa gorda, ganhei força, massa muscular, disposição, disciplina e foi tudo mesmo muito bom.
Para quem sentiu medo de ser rejeitada naquele ambiente, até que me saí super bem! Agora sou muito mimada ali, eu peço com jeitinho e todo mundo me ajuda, me paparica, me faz sentir querida, me dão presentes (de tangerina a roupa de treino) e o mais bonito e importante: quando eu estava de coração partido, chorando de soluçar, ganhei sempre um ombro amigo para me consolar. Isso não tem preço!
Sou muito grata por esse ano incrível, Pec Dive: Que venham outros mais!
Tenho alguns registros gravados no Face: