NOSSO SONHO (2023): Assisti ontem na Netflix. É uma cinebiografia que não é tão esteticamente trabalhada quanto alguns filmes mais recentes; este é bem popular, assim como os homenageados. O enredo é meio bobo, mas ADOREI! É um filme FUNK MELODY, do subúrbio carioca, preto, sem “palmitagem”, muito comunidade, família, “salve simpatia”! Me diverti muito e amei as músicas — quem não canta junto?
Especialmente “Nosso Sonho”, que, além de contar bastante da história de Claudinho e Buchecha, nos leva pelo circuito dos bailes funk nas comunidades:
"Na praça do Playboy, ou em Niterói;No Fazenda, Chumbada ou no COI; Quitumbo, Guaporé, nos locais do Jacaré; Taquara, Furna e Faz Quem Quer;Barata, Cidade de Deus, Borel e a Gambá; Marechal, Urucrânia, Irajá; Cosmorama, Guadalupe, Sangue-Areia e Pombal; Vigário Geral, Rocinha e Vidigal; Coronel, Mutuapira, Itaguaí e Saci; Andaraí, Iriri, Salgueiro, Cariri; Engenho Novo, Gramacho; Méier, Inhaúma, Arará;Vila Aliança, Mineira, Mangueira e a Vintém;Na Posse e Madureira, Nilópolis, Xerém!"
UAU! No final da sessão, pensei: “Quem não quer ter um ‘amigo anjo’ como CLAUDINHO?”
