No fim de maio voltei ao Samba do Sol nas Caldeiras, rolê mais a minha cara de todos.
Depois da quarentena tivemos um em fevereiro, foi meu primeiro rolê, fui bem boneca de Elza Soares, mas de máscara e cheia de medo.
Como era antes da pandemia, três meses depois, as Caldeiras recebe um Samba do Sol. Incrível como as coisas mudaram desde fevereiro.
Eu já estava mais ambientada com rolês, já tinha ido a varias festas. Mas nesse dia não estava muito afim de festa, por causa do frio, eu toda Robocop azul e estranhando como tudo estava tão diferente agora.
Mas Samba do Sol é Samba do Sol, Fui e me diverti muito! Dancei feito louca, reencontrei amigos, brilhei para caramba antes de saber que naquela noite ia receber a facada que ia me ferir no fim de maio e começo de junho, nas Caldeiras mesmo!
Tenho algumas fotos e vídeos desse rolê! Quando tiver de novo Samba do sol nas Caldeiras, em agosto ou setembro, espero estar curada da desilusão e contente para me divertir como nunca outra vez.
Como sempre, foi muito sucesso! O querido Ian Valentim, que não pode comparecer, assinou o cartaz |
Com a Eta (que já tinha reencontrado na Vila Madalena) nas Caldeiras, dois anos depois |
Eu estava ROBOCOP, mas de azul Com um brinco azul e verde, em homenagem ao pai Oxóssi |
Esse é o Seu Oswaldo, o primeiro DJ do Brasil, discotecando desde os anos 1950: outro som, outro nível e muito Wilson Simonal de volta à Pilantragem, ou mesmo a delicia de Samarina, como nunca tocou antes, mas a gente amou.