Estava um dia lindo de sol e calor , nem fui academia de manhã, não ia dar tempo, sai mais cedo de casa para não me atrasar, foi a sorte, porque algo aconteceu ao redor e todos os ônibus foram desviados para a rua Clélia! Perdi os 15 minutos de folga que sempre adianto pra passar nas lojinhas, no trânsito em frente ao Palmeiras!
Já estive mais bonita, mas estava confortável, de pantalona preta.
Queria vestir azul homenageando Iemanjá No caminho achei que, sem querer, copiei mas não fiz igual
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Até aí tudo atrasado. Mas cheguei a tempo pra terapia.
Tinha muitas coisas pra dizer, sobre amor, sexualidade e oportunidades de trabalho, foi legal...
Falei do quanto ando sem tanto entusiasmo, mas mesmo assim , ainda tem uns caras que me tiram do eixo , porque estou viva e ainda tenho desejos. Ela questionou sobre o que, em mim, atrai homens que, no fim, não encaram tudo isso que aparento pra eles.. eu disse que queria, quero, gente nova na minha vida. Veremos.
Voltando à terça, rumo ao Sesc Consolação, vi que "nosso Livro" sobre Modernismo ainda está em exposição na livraria. Amo! Juro que tinha tirado uma foto, mas não achei no cel ! O jantar, uma delicia :
O jantar com sorvete |
Inclusive, estava lá o rapaz que faz aula de viola no Sesc e ele me reconheceu! Eu disse: nossa, reconheci por causa do fase com instrumento que você carrega e ,de repente, começa a tocar ! Ai ele explicou , que não ia tocar dessa vez porque estava desmontado! E ERA UMA VIOLA!😔 Não se pode ter tudo, mas foi muito gostoso ter sido reconhecida como apreciadora de música no Sesc Consolação, meu mundo encantado!
Para o show Instrumental, não tive problemas, reservei o ingresso sem fila virtual
Instrumental: Sempre um momento especial |
E o show do Marcelo Cigano, como sempre, foi espetacular.
Sobre o Marcelo o site do instrumental explica :
Com esta carreira de longa data divulgando música instrumental cigana, ele contou como sonhou, por mais de vinte anos, estar tocando naquele palco e o espetáculo contava um pouco da sua trajetória, das pessoas envolvidas, que iam se revezando com seus instrumentos no palco e, como estamos falando de ciganos, a presença familiar com três gerações tocando junto: seu pai e seu filho! Lindo, lindo, lindo! Música cigana é contagiante:
Apesar de ter uma plateia um pouco chata, perto de onde eu fiquei, que falou o tempo todo durante o show, mesmo eu olhando feio diversas vezes, foi maravilhoso.
Um espetáculo inesquecível, claro, não ia caber em 90 minutos ou menos... por isso, lamentando, sai antes do bis... na saída encontrei a Patricia Palumbo na saída do banheiro, comentei que saia com pesar, porque eu realmente amei o show, mas deu minha hora, precisava ir embora. Ela disse que, realmente, ele estendeu um pouco mais... eu respondi que sim, mas era justificado, devido a riqueza do espetáculo oferecido . Ainda pude comentar que da última vez que eu vim, adorei que a pianista fez um show autoral lindo e enxuto, deu para ficar até o fim, com bis e tudo, como comentei aqui...Patricia sorriu: experiências com músicos, faz parte!
Teve o lance do ar condicionado. Eu detesto e conheço bem esse ar do Teatro Anchieta nos dias muito quentes, o choque térmico acaba comigo. Mesmo eu tendo levado uma jaqueta para amenizar, no dia seguinte acordei gripando!
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