sexta-feira, 18 de abril de 2014

O Amor nos tempos do cólera, de Gabriel Garcia Márquez


Gosto de Cem anos de solidão, claro, mas nunca pude negar que meu favorito sempre foi o livro O Amor nos tempos do cólera... muito porque concordo com o que diz Alexandre Martins, na orelha do livro:

"Acima de tudo, está uma belíssima história de amor, daquelas pontuadas por cartas perfumadas, pétalas de flores prensadas entre as folhas. A história do breve encontro entre Florentino Ariza e Fermina Daza, interrompido pelo casamento de Fermina e Juvenal Urbino, o ilustre médico que conseguiu vencer a epidemia de cólera. A história do amor obstinado de Florentino que espera Fermina por mais de 50 anos e se declara a ela no velório do marido.Meio século sozinho, sem deixar de pensar na amada um único instante.

'O Amor nos tempos do cólera' não é apenas uma simples história, mas um grande tratado nunca escrito por Florentino Ariza, que guardava em três mil modelos de cartas para namorados, nos quais estavam todas as possibilidades do amor. O amor apaixonado da adolescência, o amor conjugal, o clandestino, o tímido, o amor sexual ou libertino. O tédio do amor, suas lutas, esquecimentos, metamorfoses, suas deslealdades e doenças, triunfos, angústias e prazeres. O amor por carta, o despertar desse amor, próximo ou distante, o amor louco. O amor de meio século, que encontra os amantes septuagenários se tocando pela primeira vez. O amor que se guarda e espera, enfim, sua realização."

Por essas e por outras coisas que (re)li mil vezes este livro, que só agora fiquei sabendo que também era o favorito do Gabo, e nunca nem pensei em assistir ao filme ...estamos falando de amor, de cartas, de romance, essas coisas tão antiquadas, mas insubstituíveis 

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