sexta-feira, 2 de outubro de 2020

SEM TEMPO, IRMÃO

SEM TEMPO, IRMÃO - Até que enfim recebi meu tão aguardado volume, mas por algum motivo misterioso eu não consegui ler nem o primeiro conto completo. Quando comprei "A cidade ilhada" foi porque tinha muito tempo livre, pois tinha acabado a primeira temporada da Mostra de Cinemas Africanos (que preenchia muito tempo da minha Quarentena com filmes e lives) e eu sempre sentia falta da escrita companheira de Hatoum e sei que novo romance da trilogia só em 2021, aí achei que alguns contos poderiam me nutrir. Mas tenho a sensação de que essa necessidade  foi suprida e há tanto tempo que já mudei de frequência. Agora a Mostra já reiniciou, de forma menos intensa e sem lives, tenho estado mais ocupada com artigos do dossiê sobre história cultural do humor , tenho feito caminhadas diariamente e voltei a estudar Guimarães Rosa (esse é um ponto importante, pois ele suga o tempo da gente). Por tudo isso, ainda não tive tempo de degustar os contos como quero. Mas vou. Está no horizonte de pequenos prazeres para outubro.

Como diria Drummond "O tempo é minha matéria". E até minha profissão (agora reconhecida)

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